27 de abr. de 2012

PLASMA



Apanhei à profunda noite
uma mancheia de estrelas límpidas
e amassei-as com o barro humilde
ainda cheio de telúricas pulsações.
E assim criei o plasma novo
que meus dedos pediam
para a modelagem das minhas
formas inaugurais...

Tasso da Silveira

Nenhum comentário:

Postar um comentário